segunda-feira, 8 de agosto de 2016


MÚSICA

A ORIGEM DA MÚSICA 
Podemos dizer que a “Música” é a arte de combinar os sons e o silêncio. Se pararmos para perceber os sons que estão a nossa volta, concluiremos que a música é parte integrante da nossa vida, ela é nossa criação quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV. Hoje a música se faz presente em todas as mídias, pois ela é uma linguagem de comunicação universal, é utilizada como forma de “sensibilizar” o outro para uma causa de terceiro, porém esta causa vai variar de acordo com a intenção de quem a pretende, seja ela para vender um produto, ajudar o próximo, para fins religiosos, para protestar, intensificar noticiário, etc.
A música existe e sempre existiu como produção cultural, pois de acordo com estudos científicos, desde que o ser humano começou a se organizar em tribos primitivas pela África, a música era parte integrante do cotidiano dessas pessoas. Acredita-se que a música tenha surgido há 50.000 anos, onde as primeiras manifestações tenham sido feitas no continente africano, expandindo-se pelo mundo com o dispersar da raça humana pelo planeta. A música, ao ser produzida e/ou reproduzida, é influenciada diretamente pela organização sociocultural e econômica local, contando ainda com as características climáticas e o acesso tecnológico que envolvem toda a relação com a linguagem musical. A música possui a capacidade estética de traduzir os sentimentos, atitudes e valores culturais de um povo ou nação. A música é uma linguagem local e global.

O QUE É MÚSICA
música  é uma forma de arte que se constitui na combinação de vários sons e ritmos, seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
Melodia
Melodia: é uma sucessão coerente de sons e silêncios, que se desenvolvem em uma sequência linear com identidade própria. É a voz principal que dá sentido a uma composição e encontra apoio musical na harmonia e no ritmo. Na notação musical ocidental a melodia é representada nopentagrama de forma horizontal para a sucessão de notas musicais e de forma vertical para sons simultâneos.
Os sons da melodia possuem um sentido musical. A sucessão de sons arbitrários não se considera que produz melodia. Os sons que formam a melodia possuem quase sempre durações diferentes. Este jogo de durações diferentes é o ritmo. Os sons de uma melodia não têm todos a mesma música, mas alturas (frequências) diferentes.
Harmonia
É também um conceito musical relacionado com a emissão simultânea de diferentes frequências. Ela trabalha com as sonoridades resultantes da sobreposição de diferentes notas. Na harmonia tradicional, geralmente esses resultados são separados em consonantes ou dissonantes, porém essa classificação tem-se tornado cada vez menos maniqueísta. A harmonia pode ser entendida como o relacionamento vertical do som num pentagrama, enquanto a melodia e o contraponto cuidam do relacionamento horizontal das notas.
Ao longo da história da música, a concepção de harmonia vem modificando-se, desde sua criação na Grécia antiga com Pitágoras, quando se tinha uma compreensão horizontal dela mais relacionada à melodia, até a harmonia atonal, microtonal e outras. A harmonia, desde o Renascimento, tem uma função estrutural na música que foi cada vez se aprimorando mais e que foi apenas questionada por alguns compositores como Varèse e John Cage.
ritmo
O estudo do ritmo, entoação e intensidade de um discurso chama-se prosódia. Existe também a prosódia musical, visto que a música também é considerada uma linguagem. Em poesia, o estudo do ritmo chama-se métrica.
Música clássica
Música clássica ou música erudita é o nome dado à principal variedade de música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental. Abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX ate o presente e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música . As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1675 e 1900, intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum.
Ópera é um gênero artístico teatral que consiste em um drama encenado acompanhada de música, ou seja, composição dramática em que se combinam música instrumental e canto, com presença ou não de diálogo falado. Os cantores são acompanhados por um grupo musical, que em algumas óperas pode ser uma orquestra sinfônica completa.
As claves servem para indicar ao músico como ler o pentagrama, isto é, a clave serve para dar nome, Antes quando for para o pentagrama vocẽ precisa prestar a atenção nas notas . E altura a nota. Como a notação musical é relativa, cada nota pode ocupar qualquer linha ou espaço na pauta. A clave indica qual a posição de uma das notas e todas as demais são lidas em referência a essa nota. Cada tipo de clave define uma nota diferente de referência. Dessa maneira, a "chave" usada para decifrar a pauta é a clave, pois é ela que vai dizer como as notas devem ser lidas. Daí vem o termo "clave", derivado do latim "clavis", que significa "chave". A figura acima mostra as claves mais freqüentes e as notas que elas definem. A nota destacada ao final de cada pauta é a nota de referência.
Nota musical é um termo empregado para designar o elemento mínimo de um som, formado por um único modo de vibração do ar. Sendo assim, a cada nota corresponde uma duração e está associada uma frequência, cuja unidade mais utilizada é o hertz (Hz), a qual descreverá em termos físicos se a nota é mais grave ou mais aguda. De forma geral, podemos relacionar as notas a um alfabeto musical que possibilita associar determinadas frequências (ou conjuntos de frequências) a nomes comuns, viabilizando a composição de musicas ou qualquer outro tipo de manifestação sonora de forma clara e compreensível. Sem as notas musicais, uma partitura provavelmente seria escrita como uma sequência de números relativamente extensos, correspondentes as frequências que se espera ouvir.
compasso
 é uma forma de dividir quantitativamente em grupos os sons de uma composição musical, com base em pulsos e repousos. Muitos estilos musicais tradicionais já presumem um determinado compasso, a valsa, por exemplo, tem o compasso 3/4 e o rock tipicamente usa os compassos 4/4,12/8 ou 3/4.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

estação

balada da dança

   Danças da Região Centro Oeste
Dando seguimento as nossas pesquisas sobre Dança Folclórica Brasileira, vamos viajar para a região centro oeste e constatar mais uma vez que nosso povo é muito rico em diversidade e cultura, extremamente linda, no que tange a dança. Essa arte enraizada no âmago da nossa sociedade.
Não deixe de fazer o seu comentário logo abaixo sobre o que acha da dança folclórica. Participe e enriqueça ainda mais nossa cultura.

maromba:

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forró pé de serra:
 É a expressão utilizada para designar as bandas de forró de estilos mais tradicionais (xotebaião e arrasta-pé) e diferenciá-las dos estilos mais modernos, que usam instrumentos elétricos.
O forró pé-de-serra designa um estilo com sonoridade de músicos tradicionais do interior do nordeste brasileiro e principais representantes da música, como Sivuca,Dominguinhos e Luiz Gonzaga. Possui como instrumentos característicos o acordeonzabumba e triângulo.
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xote:
 É uma cadência musical que tem como ancestral uma dança de salão portuguesa. Este ritmo nasce, porém, na Alemanha, originalmente intitulado Schottisch, termo alemão que traduzido tem o sentido de ‘escocesa’, embora não guarde nenhuma relação com a Escócia. Ao criarem esta expressão, os alemães se referiam à polca escocesa, da maneira como era vista por este povo.
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carreirinha Duas Dama:

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sete voltas:

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Baião:é um gênero de música e dança popular da região Nordeste do Brasil, derivado de um tipo de lundu, denominado "baiano", de cujo nome é  O baião utiliza muito os seguintes instrumentos musicais: viola caipira, triângulo, flauta doce e acordeão(também chamado de sanfona). A rabeca é apontada como o instrumento característico do Baião, dada a sonoridade lembrar a da sanfona que por sua vez seria a mais identificado quando o ritmo se tornou conhecido nacional e internacionalmente. Os sons destes instrumentos são intercalados ao canto. A temática do baião é o cotidiano dos sertanejos e das dificuldades da vida dos tais, como na canção "Asa Branca" que fala do sofrimento do sertanejo em função da seca nordestina.
Foi na segunda metade da década de 1940 que o baião tornou-se popular, através dos músicos e radialista Luiz Gonzaga (conhecido como o “rei do baião”) e Humberto Teixeira (“o doutor do baião”), abrindo caminho para outros artistas que ficariam muito conhecidos como Sivuca e Carmélia Alves.
O baião ainda influenciaria o trabalho de muitos artistas contemporâneos, tendo renascido o interesse pelo gênero ainda na década de 1970 com o advento da "Tropicália" e como influência marcante nos trabalhos de músicos nordestinos desde então.